Precisamos repensar onde reconstruir depois de enchentes cataclísmicas, incêndios infernais e o restante do ciclo acelerado da distopia climática, agora que ultrapassamos a calamitosa marca de 1,5ºC de aquecimento global.
Há séculos os japoneses colocam marcos, na forma de grandes rochas no ponto mais alto alcançado por tsunamis passados, com advertência clara para não se construir abaixo dali.
Uma lição trágica que precisamos aprender.